Caminho Livre para a inclusão do Deficiente Visual

Renato Tadeu Barbato disse em:

20/12/2010 - 00:33:24

Olá pessoal.
Achei muito interessante este primeiro episódio do programa.
Os temas discutidos são de interesse a qualquer pessoa.
Concordo que uma virada não deva ser separada entre comum e inclusiva, porém vejo que para unificar como a Irene sugere deve demorar mais que um simples ano, pois são vários pontos de atrações e que para que um deficiente visual pudesse ir a qualquer um deles deveria haver piso tátil em todas as calçadas, mesmo que com os palcos próximos.
Exemplo:
São apenas dois quarteirões entre a Praça da República e a Praça Júlio de Mesquita seguindo pela Rua Pedro Américo, mas como eu poderia ir de uma a outra sem o nosso tão amigo piso tátil?
E o maior absurdo é que no caminho passamos pelo Edifício Andraus, sede de vários departamentos da Prefeitura do Município de São Paulo, ou seja, onde deveria haver o interesse em se colocar o piso, mas como é sabido, a boa vontade do nosso poder público e também do serviço público...
Bom mas deixa isso para lá, afinal não podemos esperar nada mesmo deles.
Novamente parabéns pelo primeiro de muitos programas e quero deixar a minha sugestão do nome em votação.
Penso ser mais simpático o nome PODE INCLUIR.
Um grande abraço.
PAZ E LUZ.

Irene disse em:

20/12/2010 - 21:25:27

Olá pessoal.
Puxa vida, ficoi melhor do que eu esperava. Conteúdo, leveza, sinceridade, bom humor, que afinal, sem o qual, à vezes, fica impossível de se levar, não é mesmo?

Acho que o Renato tem razão, mas um dia, quem sabe, as coisas aconteçam, vamos trabalhr por isso, aliás, essa é uma das razões do Movimento Livre existir.
Confesso que a cada novo texto, ou programa, eu tenh mais convicção de que esse é o nosso papel e o nosso lugar. É pra isso que estamos aqui.

Parabéns, Ricardo.

Grande abraço a todos.

Patricia disse em:

23/12/2010 - 01:10:34

Oi pessoal.
Estou achando muito interessante este novo programa do site.
Para o nome, voto em podincluir.
Abraço a todos, Patricia.

Alessandra Leles disse em:

24/12/2010 - 12:45:42

O podcast foi uma ótima ideia assim como os primeiros temas abordados!
Parabéns!!!
Gostei do nome "Podincluir"
Sucesso ao Movimento Livre!!!

Irene disse em:

28/12/2010 - 18:59:28

Olá, pessoal,

Esqueci de dar o meu voto, mas confesso que ainda estou indecisa. Gosto muito dos dois nomes por achá-los muito melodiosos.

Quando me decidir, volto aqui.

Grande abraço

´REGINA CELIA disse em:

05/01/2011 - 19:04:56

Quero inicialmente parabenizar ao Ricardo e a Irene, pelo programa, que está maaaraaaviiilhooosooo!
Cuidado que vocês estão dando de mil em cima de grandes locutores, e apresentadores de programas conhecidos da mídia, ricardão, o Sílvio santos já encontrou seu substituto: é vocêêê! A Ana maria Braga que se cuide pois a Irene está se tornando uma ´potima apresentadora, inclusive com seu sorriso contagiante e singelo. Aliás, quero ver Irene dar sua risada, como diria o poeta!
As músicas de fundo são ótimas, e alegres ! Detesto quando o Ricardo coloca blues ou jaz no fundo de reportagens do repórter cegueta. Paaaraaabeeenzããooo! Aos dois!
Quanto ao nome do programa, gostei do podincluir, por sua sonoridade, pois como deficiente visual gosto muito de sons agradáveis aos ouvidos, pronúncias que são melódicas, e, em segundo lugar, o nome sugere a inclusão, não só da pessoa deficiente visual, e de temas que abordem isso, mas também, porque sugere incluir qualquer pessoa ou assunto, pois com esse podcast, acredito que temos a proposta de trazer o outro lado do que conhecemos da deficiência, ou seja, a não deficiência; como, as pessoas vêem o cidadão com deficiência, e como ele reage a tudo que se refere ao deficiente visual, seja aquilo que já existe enquanto tecnologia assistiva, bem como o que não existe e pode ser criado para o deficiente visual; o que o familiar, amigo, colega e até mesmo, aqueles que tem contatos eventuais com pessoas deficientes visuais, pensa a respeito de nossa luta por melhores condições de exercício de nossas atividades como cidadãos e sugestão de como adquirirmos ou conquistarmos melhor condição de igualdade.



Na reportagem do Fantástico, junto ao ônibus de jaú, falou-se também sobre o AURI, um aparelho para identificar dinheiro e cores. E pensar que essas matérias já estão expostas no nosso site há muito tempo, hein! Pena que não deu tanto IBOP, como no fantástico. Mas isso demonstra o quanto o movimento livre está antenado e incluído na temática da inclusão não é mesmo?
E aí, alguém sabe sobre como anda a situação desses projetos, quando eles serão realidade para todos nós?


Creio que iniciativas, como a virada inclusiva, feiras inclusivas, o projeto áudiodescrição, devam ser aplaudidas, contudo, como tudo que começa, tem seus equívocos que devem ser descartados e devam ser sempre aprimorado aquilo que deu certo. Assim, acho que a virada cultural é uma iniciativa elogiosa, contudo, ela deve ocorrer em conjunto com as demais viradas, seja cultural, esportiva, ou outra. Pois, quando se faz um evento selecionando públicos, a freqüência a estes eventos se restringe ao público alvo a ele destinado. Então, na virada inclusiva, irão em grande parte pessoas que saibam deste tema, e ao meu ver, creio que todo evento deva oferecer condições para que qualquer pessoa tenha a possibilidade de prestigiar, desde que tenha vontade, e para isso, é necessário, condições de acessibilidade, seja para chegar e sair do local de realização, bem como recursos assistivos para assistir o evento. Assim creio que o projeto de áudiodescrição, é o melhor meio de acessibilidade e inclusão da pessoa com deficiência, pois é um projeto que não exige muita tecnologia, e o que necessita para sua realização, é de fácil aquisição. À propósito, Ricardo, porque você não entrevista a Lívia mota para que ela fale sobre esse projeto, que acho que ela criou, para ela contar como anda o desenvolvimento e as perspectivas deste?
Se a inclusão está em moda, vamos tirar o melhor proveito disso, e aumentar nossas condições de acessibilidade e inclusão, contamos com todos para sugestões e projetos viáveis. Apresente sua idéia e contribua com o movimento livre da pessoa com deficiência.
Sendo assim, sugiro transformar a áudiodescrição em profissão, dando cursos técnicos e formando pessoas para trabalhar em eventos e locais de espetáculos que sejam remuneradas para áudiodescrever. Assim, popularizar-se-á o projeto, dará novos empregos e proporcionará acessibilidade a milhões de pessoas deficientes. Essa minha sugestão será possível? Como isso pode acontecer? Aguardo respostas de pessoas que possam responder com autoridade tal assunto, como, Lívia mota ou Paulo Romeu, ok?
Espero ter contribuído com vocês, colegas e peço que outras pessoas enviem seus comentários também, pois precisamos expandir nossos horizontes de idéias, e conhecer mais e mais. Não tenha receio pois ao enviar comentários só é exibido seu nome e texto, e nesse site, é facílimo enviar comentários. Aproveite a oportunidade e faça valer sua voz e vez!
Muito sucesso, beijos mil e até breve!
REGINA CÉLIA

Fábio disse em:

11/01/2011 - 23:24:24

Gostei da novidade, o que eu acho para o nome envolver a palavra no internacional com o português, e com a palavra incluir no nome sugeri curiosidade, pois incluir o que como participar e se envolver, um abraço.

Irene disse em:

14/01/2011 - 22:54:31

Oi, gente!
Deixa eu dar meu voto, pois o tempo está se esgotando.
Pela questão da inclusão, penso que o mais adequado seja o Podincluir.
Aguardem que em breve estaremos no novamente.
Grande abraço